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10 de fev. de 2011

O Parto e as Origens da Violência

Michel Odent, M.D.
Nascido na França em 1930, Michel Odent estudou medicina na Universidade de Paris, especializando-se em cirurgia geral, obstetrícia e ginecologia. Sua liderança inovadora da Unidade Obstétrica de um hospital estadual na pequena cidade de Pithiviers no norte da França de 1962 a 1986 trouxe o mundo à sua porta. De 1986 a 1990 ele foi incumbido pela Organização Mundial de Saúde para relatar partos domiciliares planejados em países industrializados. Após mudar-se para Londres em 1990, Dr. Odent organizou o “The Primal Health Research Centre” e se tornou um scholar-teacher itinerante para grupos ao redor do mundo. Ele já publicou mais de 30 artigos profissionais e nove livros publicados em 19 línguas. Ele é editor do “Primal Health Research”, um jornal sobre as conseqüências em longo prazo das condições ambientais no útero, no parto e na infância.

Prevenir a violência ou desenvolver a capacidade de amar: qual perspectiva? Qual investimento?
Nas histórias de vida de grandes figuras associadas ao amor, tais como Vênus, Buda e Jesus, a maneira na qual eles nasceram é apresentada como uma fase crítica. Por contraste, as biografias de políticos famosos, escritores, artistas, pessoas de negócios e clérigos geralmente se iniciam com detalhes sobre sua infância e educação. Poderia esta diferença indicar que o parto é um tempo crucial no desenvolvimento de nossa capacidade de amar?
As ciências biológicas dos anos 90 estão mostrando agora que a primeira hora seguinte ao parto é um período crítico no desenvolvimento da capacidade de amar. Enquanto a mãe e seu recém nascido estão próximos um do outro após o parto, eles ainda não eliminaram de seu sistema os hormônios que ambos secretaram durante o processo do parto. Os dois estão em um equilíbrio hormonal especial que durará apenas um curto período e nunca mais acontecerá. Se nós considerarmos as propriedades destes diferentes hormônios e o tempo que leva para eliminá-los, nós entenderemos que cada hormônio tem um papel específico a desempenhar na interação entre mãe e bebê.
Estes mesmos hormônios estão envolvidos em qualquer aspecto do amor. Dados recentes tirados de diferentes ramos da literatura científica apresentam uma nova visão da sexualidade. Há um hormônio do amor, e também um sistema de recompensa que opera cada vez que nós, animais sexuais, fazemos alguma coisa que é necessária para a sobrevivência da espécie.
A ocitocina é um hormônio que está envolvido em qualquer aspecto do amor. Ela é secretada por uma estrutura primitiva do cérebro chamada hipotálamo, então ela é absorvida pela glândula pituitária posterior, e, de repente, é lançada na corrente sanguínea em circunstâncias específicas. Até recentemente, se pensava que a ocitocina fosse um hormônio feminino cuja única função fosse estimular as contrações do útero durante o parto e expulsão, e as contrações dos seios durante a lactação. Agora ela é vista como um hormônio feminino e masculino envolvido em todos os diferentes aspectos da vida sexual. 

Papel na excitação sexual
O papel da ocitocina durante a excitação sexual e o orgasmo veio à tona recentemente. Claro, houve inúmeros experimentos com a ocitocina em ratos e outros animais. Por exemplo, quando aves domésticas e pombos recebem injeções de ocitocina, a maioria deles começa a dançar, a agarrar a crista uns dos outros e copular uns com os outros,  após um minuto da injeção. Por muitas décadas, a ocitocina tem sido usada para estimular animais em cativeiro a copular. Nós agora temos estudos científicos dos níveis de ocitocina durante o orgasmo entre humanos. A equipe de Mary Carmichael da Universidade de Stanford na Califórnia publicou um estudo no qual os níveis de ocitocina entre homens e mulheres durante a masturbação e o orgasmo foram medidos em amostras de sangue coletadas continuamente através de cateteres venosos.
1.    Os níveis de ocitocina durante a auto-estimulação antes do orgasmo foram mais altos nas mulheres do que nos homens. De fato, eles são mais altos durante a segunda fase do ciclo menstrual do que na primeira fase. Durante o orgasmo, as mulheres atingiram um nível mais alto de ocitocina do que os homens, e as mulheres com orgasmos múltiplos alcançaram um pico mais alto durante o segundo orgasmo. Durante o orgasmo masculino, a liberação de ocitocina ajuda a induzir a contração dos vasos da próstata e duto seminal. O efeito imediato da liberação de ocitocina durante o orgasmo feminino é induzir as contrações uterinas que ajudam no transporte do esperma até o óvulo. Isto foi demonstrado muito cedo, em 1961, por dois cirurgiões americanos durante uma operação ginecológica. Antes de fazer a incisão abdominal, eles introduziram partículas de carbono na vagina da mulher, próximo ao colo do útero, e ao mesmo tempo, deram a ela uma injeção de ocitocina. Mais tarde eles encontraram partículas de carbono nas Trompas de Falópio.
2.    Como muitos antropólogos já fizeram, Margaret Mead notou que muitas sociedades simplesmente ignoraram o orgasmo feminino, mas explicou que este não tem função biológica.
3.    No mesmo estágio na história das ciências biológicas, Wilhelm Reich também foi incapaz de explicar o papel reprodutivo do orgasmo.
4.    Hoje os dados científicos à nossa disposição sugerem uma visão absolutamente nova do orgasmo feminino. 

Hormônio do Amor Altruísta
É claro que uma liberação de ocitocina é necessária durante o parto: os obstetras já sabem disso há muito tempo. Mas até agora eles não têm se interessado no pico de ocitocina que é liberada logo após o nascimento do bebê. A importância deste pico é aumentada quando ligada ao conhecimento de que a ocitocina pode induzir um comportamento maternal. Quando ela é injetada no cérebro de ratos machos virgens, eles começam a tomar conta dos filhotes e a se comportar como mães. Se, ao invés disso, antagonistas da ocitocina forem injetados no cérebro de mamães ratas logo após o nascimento, elas não tomam conta direito de seus filhotes. Pode-se afirmar que um dos maiores picos de secreção do hormônio do amor que uma mulher pode ter em sua vida é logo após o parto, se o parto acontecer sem intervenções com hormônios substitutos. Também parece que o feto libera ocitocina que poderia contribuir para o começo do trabalho de parto, e isso pode moldar a capacidade do próprio bebê de liberar o hormônio do amor.
Nós também sabemos mais hoje sobre a liberação de ocitocina durante a lactação. Foi recentemente mostrado que assim que a mãe ouve um sinal de seu bebê com fome, seu nível de ocitocina aumenta. Um paralelo pode ser feito com a excitação sexual que começa antes que haja qualquer estimulação da pele. Quando o bebê suga, os níveis de ocitocina liberados pela mãe são quase os mesmos que durante o orgasmo – outro paralelo entre estes dois eventos na vida sexual. Além do mais, há ocitocina no leite humano. Em outras palavras, o bebê que é amamentado absorve uma certa quantidade de hormônio do amor via trato digestivo. Mais ainda, quando dividimos uma refeição com outras pessoas, nós aumentamos o nível de ocitocina: a única conclusão possível é de que a ocitocina é um hormônio altruísta, um hormônio do amor.
Então, qualquer episódio da vida sexual é caracterizado pela liberação de um hormônio altruísta; também é recompensado pela liberação de substâncias parecidas com a morfina. Estas “endomorfinas” são hormônios de prazer e também são analgésicos naturais. Durante a relação sexual, ambos os parceiros liberam altos níveis de endomorfinas. Algumas pessoas que sofrem com enxaqueca sabem que a relação sexual é um remédio natural para dores de cabeça. A endomorfina liberada durante a cópula em diferentes espécies de mamíferos é bem documentada. Por exemplo, níveis de beta endorfinas no sangue de hamsters machos após sua quinta ejaculação são 86 vezes maiores do que a dos animais de controle.
A liberação de endorfinas durante o parto e nascimento já foi estudada entre os humanos. Os novos dados que temos à nossa disposição mudaram radicalmente a base dos debates que era comum há 40 anos: a dor durante o parto e nascimento é fisiológica ou é o resultado de um condicionamento cultural? Hoje, o conceito de dor fisiológica é aceito, mas há um sistema compensatório de proteção na liberação de opiáceos naturais. Este é o início de uma longa cadeia de reações: por exemplo, as beta-endorfinas liberam ocitocina, um hormônio que dá o toque final à maturação dos pulmões do bebê e é necessário para a secreção do leite pelos seios. Ao mesmo tempo, a ocitocina ajuda na ejeção do leite.
Esta liberação de endorfinas durante o processo do nascimento dá a oportunidade de enfatizar que nos anos 90, não se podia separar o estudo da dor do estudo do prazer. O sistema que nos protege da dor é um que também nos dá prazer. Hormônios de Prazer e de Ligação. Durante o parto, o bebê libera suas próprias endorfinas: na hora imediatamente posterior ao parto, tanto o bebê quanto a mãe estão impregnados com opiáceos. Já que estes opiáceos criam um estado de dependência, quando uma mãe e seu bebê estão próximos um do outro antes de haverem eliminado estes opiáceos, eles estão criando uma dependência mútua ou um relacionamento de afeição. Quando parceiros sexuais estão próximos um do outro e impregnados por opiáceos, um outro tipo de dependência é criado: a dependência é quimicamente similar ao relacionamento de afeição da mãe e seu bebê.
Como a lactação é necessária para a sobrevivência dos mamíferos, não é de surpreender que o sistema interno de recompensas encoraje uma mãe a amamentar. Quando uma mulher está amamentando, seu nível de endorfinas vai ao máximo em vinte minutos. O bebê também é recompensado por mamar, já que o leite humano contém endorfinas. Este é o motivo pelo qual alguns bebês se comportam como se estivessem “altos” depois de mamar.
O nosso conhecimento das endorfinas ainda é novo. Há apenas 20 anos, Pert e Snyder publicaram um artigo histórico revelando a existência de células sensíveis a opiáceos nos tecidos nervosos dos mamíferos. Se o sistema nervoso humano continha células sensíveis aos opiáceos, então isso levava a crer que o corpo humano deveria ser capaz de produzir uma substância ou substâncias muito similares àquelas produzidas pela papoula.
5. Quando todos os dados científicos publicados forem plenamente compreendidos, nós teremos uma nova base para considerar questões tais como o relacionamento entre o prazer e a dor, comportamentos sadistas e masoquistas, a filosofia do sofrimento, êxtase religioso, e substitutos usados para gratificação sexual, entre outros.
A ocitocina, o hormônio do amor, e as endorfinas, os hormônios do prazer, são parte de um equilíbrio hormonal complexo. Por exemplo, num caso de uma súbita liberação de ocitocina, a necessidade de amar pode ser direcionada de diferentes maneiras de acordo com o equilíbrio hormonal. Por exemplo, se uma mãe que está amamentando tem uma taxa elevada de prolactina, ela tende a concentrar sua habilidade de amar no bebê. Se uma mulher tem uma baixa taxa de prolactina, que é o normal quando ela não está amamentando, ela tem uma tendência a direcionar seu amor a um parceiro sexual. A prolactina, o hormônio necessário para a secreção do leite, diminui o desejo sexual. Quando um homem tem um tumor que libera prolactina, o primeiro sintoma é impotência sexual. Drogas anti-prolactina podem induzir sonhos eróticos. É bem sabido que entre muitas espécies de mamíferos, uma fêmea amamentando não é receptiva ao macho. Na maioria das sociedades tribais, fazer amor e amamentar são consideradas atividades incompatíveis. Desde o advento do modelo Greco-Romano de estrita monogamia, há uma tendência em se reduzir a amamentação materna, usando-se escravas, amas de leite, leite animal ou fórmulas. 

Adrenalina – Contato olho no olho
Outro aspecto comum aos diferentes episódios da vida sexual é que eles são inibidos pelos hormônios da família da adrenalina – os hormônios liberados quando os mamíferos estão assustados ou com frio. Estes são os hormônios de emergência que nos dão a energia para nos proteger seja lutando, seja fugindo. Se uma fêmea de mamífero for ameaçada por um predador enquanto estiver em trabalho de parto, a liberação de adrenalina tende a parar o processo do parto, adiando-o para dar à mãe a energia para lutar ou escapar. Fazendeiros sabem que é impossível ordenhar uma vaca com medo.
Os efeitos da secreção da adrenalina são mais complexos durante o processo de nascimento. Durante as últimas contrações antes do nascimento, tanto a mãe quanto o bebê chegam a um pico de liberação de hormônios de adrenalina. Um dos efeitos desta súbita liberação de adrenalina é que a mãe fica alerta quando o bebê nasce. É uma vantagem entre os mamíferos ter energia suficiente para proteger seu bebê recém nascido. Outro efeito desta liberação de adrenalina pelo feto é que o bebê está alerta quando nasce, com olhos bem abertos e pupilas dilatadas. As mães ficam fascinadas com o olhar de seus bebês recém nascidos. Parece que, para os humanos, este contato olho no olho é uma característica importante do começo do relacionamento mãe-bebê. É importante esclarecer com isso que até mesmo os hormônios da adrenalina – normalmente vistos como hormônios da agressão – têm um papel específico a desempenhar na interação entre a mãe e o bebê na primeira hora após o parto.
Não são apenas os mesmos hormônios envolvidos nos diferentes episódios da vida sexual, mas os mesmos padrões, os mesmos tipos de cenários são reproduzidos. A fase final é sempre um “reflexo de ejeção”, e termos como “reflexo de ejeção do esperma”, “reflexo de ejeção do feto” e “reflexo de ejeção do leite” sugerem esta aproximação. Eu adotei o termo “reflexo de ejeção do feto” (que era usado anteriormente para se referir a mamíferos não humanos) para me referir às últimas contrações que precedem o nascimento de humanos quando o processo de parto aconteceu sem perturbações e sem ajuda. Durante um “reflexo de ejeção do feto” típico, as mulheres têm uma tendência de se manter em posição ereta, têm a necessidade de agarrar alguma coisa ou alguém, e estão cheias de energia. Algumas mulheres parecem estar eufóricas, outras parecem estar bravas, enquanto outras expressam um medo transitório. Todos estes comportamentos são compatíveis com uma liberação repentina de adrenalina. Eles estão associados a duas ou três fortes contrações.
6. Este reflexo é quase desconhecido em salas de parto hospitalares, e é raramente visto até mesmo em partos domiciliares se outra pessoa assumir o papel de "treinador", "guia", "ajudante", "pessoa de apoio", ou "observador." 

O cérebro primitivo
Para os seres humanos, a principal glândula que trabalha durante cada tipo de conduta sexual é o cérebro. Em ciências biológicas modernas, o cérebro é visto primariamente como uma glândula que libera hormônios. Mas somente as estruturas do cérebro primitivo localizadas no e ao redor do hipotálamo – aquelas que nós dividimos até com o mais primitivo dos mamíferos – estão ativas durante a cópula, o parto e a amamentação. Os humanos têm um neocórtex — uma estrutura cerebral desenvolvida recentemente – que apóia o intelecto sobre e ao redor da estrutura do cérebro primitivo.
Quando este cérebro racional está super ativo, ele tende a inibir o cérebro primitivo. Durante o trabalho de parto, há uma fase em que a parturiente se comporta como se estivesse em outro planeta. Para chegar ao “outro planeta”, ela tem que mudar seu nível de consciência reduzindo a atividade de seu neocórtex. Inversamente, durante o trabalho de parto e durante qualquer tipo de atividade sexual, qualquer estimulação do neocórtex tem um efeito inibidor: discussão lógica, se sentir observado, luzes brilhantes, etc. Poucos casais conseguem fazer amor se se sentirem observados ou se seu neocórtex for estimulado por luzes brilhantes ou por pensamentos lógicos.
É irônico que os mamíferos não humanos, cujo neocórtex não é tão desenvolvido como o nosso, têm uma estratégia para parir e num estado de privacidade. O sentimento de segurança é um pré-requisito para o estado de privacidade. Para se sentir seguro, você deve se sentir protegido. Nos lembremos de que a parteira original era geralmente a mãe da mulher que estava parindo. Outras parteiras eram substitutas para a figura materna, que é, antes e, sobretudo, uma pessoa protetora.
Olhar a sexualidade como um todo tem muitas implicações. Nas sociedades onde a sexualidade genital é altamente reprimida, as mulheres têm menos probabilidade de terem partos fáceis. Contrariamente, o controle excessivo e rotineiro do processo de parto, provavelmente influencia outros aspectos de nossa vida sexual. Nós precisaríamos de um artigo inteiro para estudar estas relações, que são encontradas em muitos textos antropológicos do início da etnologia moderna. Nós vemos as mesmas relações quando comparamos as estatísticas de parto do final do século XX em países europeus: os partos são mais fáceis na Suécia do que na Itália.
É claro que amor e sexualidade não são sinônimos. Ninguém pode definir o amor, e ninguém pode analisar diferentes formas de amor com precisão. A maior forma de amor entre os humanos pode ser o amor da Natureza, um grande respeito pela Mãe terra. A primeira hora após o parto, o primeiro contato do bebê com sua mãe pode ser um período crítico no desenvolvimento do respeito pela Natureza. Pode haver um elo entre o relacionamento com a mãe e o relacionamento com a Mãe Terra. Já houve algumas, embora raras, culturas nas quais não havia desculpas possíveis para interferir no primeiro contato entre a mãe e o bebê. Nessas culturas, a necessidade de dar à luz em um local privado era sempre respeitada. Tais culturas se desenvolveram em locais onde o ser humano tinha que viver em harmonia com o ecossistema, onde era uma vantagem desenvolver e manter o respeito pela Mãe Terra.
Uma revolução ocorrerá na nossa visão de violência quando o processo do nascimento vier a ser visto como um período crítico no desenvolvimento de nossa capacidade de amar.

Referências
1. Carmichael, M.S., Humber, R., et al., (1987). Plasma oxytocin increases in the human sexual response. J. Clin. Endocrinol. Metab. 64: 27.
2. Egli, G.E., Newton, M. (1961). Transport of carbon particles in human female reproductive tract. Fertility and Sterility, 12: 151-155.
3. Mead, M. (1948). Male and Female. New York, William Morrow and Co.
4. Reich, W. (1968). The Function of Orgasm. London: Panther Books.
5. Pert, C.B. and Snyder, S.H. (1973). Opiate receptor: A demonstration in nervous tissue. Science 179: 1011-1014.
6. Odent, M., The foetus ejection reflex (1987). Birth 14:104-105. See also Odent, M. (1991). Fear of death during labour. J.of Reproductive and Infant Psychology, 9:43-47.
7. Malinoski, B. (1919). The Sexual Life of Savages. New York, Harvest Books.
Este artigo foi publicado na Primal Health Research 2(3) Inverno, 1994 (59 Roderick Rd., London NW3 2NP, U.K.) Sua reprodução foi autorizada.
Retirado de: http://www.birthpsychology.com/violence/odent1.html
Traduzido por Andressa Fidelis.
FONTE: ONG Amigas do Parto

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